O 2º Congresso de Internacionalização de Negócios apresentou, na quarta-feira (6/11), no painel 4, com o tema “Crescimento Econômico Inclusivo e Sustentável”, palestra do supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e das Medidas Socioeducativas (GMF) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador José Luiz de Moura Faleiros.
Também foram palestrantes a advogada e pesquisadora Maria Inês Vasconcelos, presidente do Instituto Plante, e o professor do Departamento de Esportes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Marco Túlio de Mello. A moderação foi feita pela CEO da Tetra Mais Consultoria Econômica e Ambiental, Maria Claudia Paley Braga.
O Congresso, que traz o tema “Sustentabilidade Brasil – Portugal”, é realizado pela Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil – Minas Gerais, em parceria com o Instituto Nacional de Engenharia Civil (Inec), e apoio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG).
O evento será encerrado nesta quinta-feira (7/11), no Centro Cultural Unimed-BH Minas, com apresentação do Painel 5, intitulado “Estratégias Corporativas ESG”, e do Painel 6, com o tema “Finanças Sustentáveis”.
Inclusão e compliance
O supervisor do GMF/TJMG, desembargador José Luiz de Moura Faleiros, em sua apresentação intitulada “Inclusão social e compliance no âmbito das organizações empresariais”, falou sobre o papel social das empresas no contexto do Congresso.
Ele também tratou da inclusão social como pilar do chamado ESG (Environmental, Social and Governance), que significa governança ambiental, social e corporativa. “ESG está diretamente ligado a Kofi Annan, que estava em contato com os CEOs de empresas de todo o mundo quando era secretário-geral da ONU. Ele introduziu a temática ligada à sustentabilidade em 2004”, afirmou.
Segundo o desembargador José Luiz Faleiros, entender a importância da inclusão social nas organizações é fundamental porque envolve questões trabalhistas e humanas em meio à temática ambiental. “O compliance está associado à inclusão social. Ele é, hoje, extremamente importante em toda a organização, tanto privada quanto pública, porque está ligado à governança. Esta, por sua vez, cuida dos aspectos éticos, morais, de regularidade dos desenvolvimento das ações organizacionais”, disse.
Para ele, sem compliance e sem governança, as empresas são fadadas ao insucesso, porque os encarregados da operacionalização das organizações, como CEOs, contadores e gestores, podem cometer situações injustas.
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